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projeto de g2

Considerando que um projeto da dupla tem como foco a questão do afeto entre o humano e a máquina, e, o outro trata de um wearable com um sistema de áudio embutido e sensores capazes de detectar os movimentos da pessoa, pensamos num projeto de G2 voltado para a área de computação afetiva. Sendo assim: interativo, portátil e que trate da saúde emocional de jovens.

pesquisa de similares

Como a base do trabalho está centrada na questão do áudio e do afeto entre humano e máquina, exploramos o site do MIT Media Lab, dentro do laboratório de pesquisa sobre Computação Afetiva.

O projeto BrightBeat explora a relação entre respiração e estresse por meio de novos meios de interação. Esse é um conjunto de intervenções visuais, auditivas e táteis contínuas que imitam uma oscilação respiratória calmante, com o objetivo de influenciar a sincronização fisiológica e, consequentemente, trazer uma sensação de foco e calma.

Ele ainda apresenta detalhes interessantes para alcançar esse objetivo. As intervenções são quase imperceptíveis na forma de sutil alteração de brilho na tela, alteração de volume dos fones de ouvido e alteração de temperatura de uma pulseira vestível. É possível experimentá-lo enquanto seus sinais biológicos estão sendo medidos usando os rastreadores vestíveis de última geração.

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O objetivo do projeto BrainBeat é de projetar uma intervenção discreta e que não impeça as pessoas de realizar seu trabalho principal. Para isso, foi desenvolvido um estudo controlado comparando uma faixa de música ambiente rítmica interativa que responde aos padrões de respiração atuais do usuário com uma faixa de taxa fixa cuja velocidade de reprodução está atrelada a uma taxa ligeiramente abaixo da do usuário taxa de respiração natural em repouso.

Atualmente, muitas pessoas passam um tempo significativo ouvindo música enquanto trabalham ou estudam. Isso faz da música um bom meio de fornecer sinais respiratórios auditivos. Embora tenha sido demonstrado que os sinais auditivos liminares podem ser eficazes para incentivar um padrão de respiração saudável, estamos examinando o uso de estímulo subliminar da modulação da respiração usando música. O feedback ambiental auditivo tem sido estudado e provou ser eficaz. Foi explorado em configurações de concertos, instalações interativas e aplicativos para smartphones.

O projeto WorldBeat explora a modulação do ganho de inserção em um fone de ouvido em harmonia com os sinais afetivos, principalmente a taxa de respiração. Nele foi estudado a influência dessa mudança dinâmica entre fontes de som "internas" e "externas" para induzir uma sensação de calma.  Seu uso se torna perceptível em ambientes simulados que se assemelham a situações diferentes, como uma biblioteca em contraste a uma rua movimentada.

É importante ressaltar que esse projeto foi desenvolvido em parceria com renomada marca Bose.

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Pesquisa

Os projetos similares do MIT tratam de pesquisas que combinam o rastreamento da respiração com a música. Considerando que nada de fato ainda foi criado, pensamos em seguir essa linha, até porque um dos projetos de G1 já tratava desse mesmo assunto.

Pensamos e, logo, confirmamos a partir de pesquisas que o ato de ouvir música é muito frequente e que pode ajudar em questões como ansiedade, tristeza, falta de atenção, etc. 

“Problemas como a ansiedade ou depressão criam uma baixa eficiência cerebral, com origem na diminuição de serotonina, um neurotransmissor envolvido na comunicação entre neurónios. O efeito da música consiste em estimular as células cerebrais, aumentando o nível de serotonina e dessa forma melhorar o humor ou a disposição.”

Como o jovem é um público próximo de nós, faz parte desses usuários e está cada vez mais sujeito a experienciar tudo isso dentro do ambientes educacionais. Assim, traçamos aspectos que achamos que são importantes, como: postura, sono e estresse. O projeto, a partir dessas pesquisas visa envolver todos esses problemas.

 

“A terapia mediante a música utiliza uma linguagem artística no processo terapêutico, podendo, contudo, ser utilizada como experiência estética e saudável no ser humano, na procura, em sessões de relaxamento, de efeitos positivos.”

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proposta

Musical welfare

Trabalhando principalmente com a musicoterapia, o produto tem como objetivo reproduzir melodias (através do fone) de acordo com o sensor respiratório. Essa frequência é enviada para o aplicativo, e por lá é analisada e sincronizada com uma melodia de forma agradável para o usuário.

“A respiração é muito importante no diagnóstico e nos treinamentos. Ela é um termômetro das nossas emoções”

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A tecnologia off-ear, ao contrário da versão intra auricular, envia as ondas sonoras pelos ossos da face até os nervos ao invés de mandar as vibrações direto ao canal auditivo.

Além disso, ele apresenta luzes de LED que sinalizam quando o aparelho estiver ligado, descarregado e conectado com o aplicativo. A conexão entre o celular e o fone ocorre via bluetooth.

Componentes do projeto:

  • Fone por indução óssea;

  • App

Sendo assim, o usuário usaria ambos os aparelhos: fone e sensor, no seu dia-a-dia. O fone inteligente não deixa que a pessoa ultrapasse os padrões indicados de volume, ele se altera sozinho, adaptando-se ao ambiente (por exemplo: biblioteca, refeitório, etc) sem prejudicar a saúde do usuário. Com a música criada, é possível compartilhar pelo app com outras pessoas, o que causa um ‘efeito emocionalmente calmante ou gerar perguntas sobre si mesmo. Explora a sensação de conectividade, calma e conforto. Exemplos de cenários podem ser uma ponte para conectar fisicamente um casal que está separado, para acalmar os recém-nascidos com o conhecido sentimento do batimento cardíaco da mãe ou como uma extensão do eu em um objeto cotidiano como uma ferramenta de conscientização”. Outro cenário que recomendamos seria a de medir a respiração antes de dormir, porque provavelmente reproduziria uma música mais calma e ajudaria em casos de insônia. Além disso, faz parte do sistema uma mochila em que é possível encaixar o sensor, para carregar de forma confortável e se adaptar a vida do estudante.

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Aplicativo

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especificações técnicas

Dimensões do dispositivo:
 

10 x 4 x 2cm

Material:

Silicone/emborrachado
 

Problemas como a ansiedade ou depressão criam uma baixa eficiência cerebral, com origem na diminuição de serotonina, um neurotransmissor envolvido na comunicação entre neurônios. O efeito da música consiste em estimular as células cerebrais, aumentando o nível de serotonina e dessa forma melhorar o humor ou a disposição.

Benefícios

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O fone funciona através da condução óssea. Os Headphones usados hoje em dia podem acarretar em sérios problemas auditivos, porém, com método, acreditamos que os números desse problemas poderão ser amenizados. Além disso, a condução óssea para transmitir o som, o que permite deixar o ouvido livre para qualquer alerta externo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

A música, a saúde e o bem-estar, Scielo.  Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542016000100001>. Acesso em 22 de novembro de 2019.

 

Discreet UpRight sensor vibrates when your posture is slipping, New Atlas. Disponível em: <https://newatlas.com/upright-sensor-vibrate-posture/32180/>. Acesso em 22 de novembro de 2019.

Biofeedback ajuda a tratar de enxaqueca a arritmia cardíaca, Grupo RBS. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/vida/noticia/2016/02/biofeedback-ajuda-a-tratar-de-enxaqueca-a-arritmia-cardiaca-4968796.html>. Acesso em 22 de novembro de 2019.

Conceito RISR ajuda o usuário a se portar depois de aprender com os outros, Olhar Digital. Disponível em: <https://olhardigital.com.br/games-e-consoles/noticia/sensor-ensina-a-manter-postura-de-acordo-com-o-ambiente/29255>. Acesso em 22 de novembro de 2019.

Computação Afetiva, Prezi Inc. Disponível em: <https://prezi.com/p/ljx_clwqi9ex/computacao-afetiva/> Acesso em 22 de novembro de 2019.

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